2017: Estruturas de Arrimo – Obras Recentes de Arthur Luiz Piza e Júlio Villani de 13/05 à 01/07/2017

  • Sobre a exposição

    Estruturas de Arrimo
    Obras Recentes de
    Arthur Luiz Piza e Júlio Villani
    Abertura
    dia 13/05, às 10:00h
    Estes dois grandes nomes da arte brasileira ocupam
    três salões da galeria com sua mais recente produção.
    Exibem telas, esculturas, objetos de arte,
    manuscritos, aramados, manipuláveis e particulas livres.

    Exposição
    de 15/05/17 a 01/07/17
    de Seg. a Sex. – 10 às 19h
    Sáb. – 10 às 14h

  • Informação(ões) do(s) artista(s)

    Arthur Luiz Piza
    São Paulo, SP, 1928 – vive e trabalha em Paris, França
    Na década de 1940, estudou pintura e afresco com Antonio Gomide. Os estudos de gravura se deram com Johnny Friedlaender, em Paris, a partir de 1953. Dedicou-se logo depois à aquarela e à colagem. Realizou mostras individuais no Brasil e em vários outros países (Japão, Equador, França, Alemanha, Suíça, Suécia, Iugoslávia, Itália, Espanha, Dinamarca e Estados Unidos).
    Participou das Bienais de São Paulo (1951 a 1963), de Paris (1961 e 1963) e de Veneza (1966); da Documenta de Kassel (1959); da exposição “Cinquante ans de collage” no Museu de Arte de St. Etienne e no Museu de Arte Decorativa de Paris (1964); da exposição “Art Vivant” na Fundação Maeght (1968); das Bienais de Cracóvia (1964 a 1974); da Exposição Internacional de Gravura de Liubliana (1957 a 1981); da exposição “Itinéraires Blancs” do Museu de Arte de St. Etienne; da exposição “Graphik der Welt” de Nuremberg (1971); das Bienais de Gravura da Noruega (1972 a 2000); da Bienal de Havana (1984 e 1986); das Trienais de Grenchen (1958 a 1985); das Bienais de San Juan (1970 a 2001); da exposição “Peintres et Graveurs Français” em Paris (1982 a 2002); do Salão “Realités Nouvelles” em Paris (1960 a 1974); do Salão “Jeune Gravure Contemporaine” (1964 a 2002); do Salão de Maio de Paris (1964 a 2000); da Biennale Internazionale di Grafica de Vico (1990); da “Exposition Européenne de Création” (1986); do “Panorama da l’Ecole Française Contemporaine” em Tel Aviv (1987); da Bienal de Niort “Homenagem a Piza” (1989); da 5ª Bienal de Estampa Contemporânea na França (1991); da Lateinamericanische Kunst (1990) na Alemanha; da exposição “Art d’Amérique Latine, de 1911 a 1968”, no Centre Georges Pompidou, em Paris (1992), da Trienal das Américas, em Grenoble, França (1993), e da exposição no Sakaide City Museum of Art, Kagawa, Japão (1997). Participou ainda das exposições da Manufatura de Sèvres no Palácio do Congresso de Marselha (1974), no Museu Amos Andersons de Helsinque (1974), no Hermitage, em São Petersburgo (1976), no National museum de Estocolmo (1982) e no Kunstindustrimuseet de Oslo (1982).

     

    Júlio Villani
    Marília, SP, 1956. Cursou Artes Plásticas na FAAP, na Watford School of Arts de Londres e na École Nationale Supérieure des Beaux Arts de Paris, onde se fixou. Hoje vive e trabalha entre Paris e São Paulo.
    Coleções públicas :
    Musées de la Ville de Paris • Centre National d’Arts Plastiques • Direction des Affaires Culturelles de la
    Ville de Paris • Mobilier national – manufacture nationale des Gobelins • Fondation Colas • Musée de
    l’Assistance publique, Paris • Fondation Daniela Chappard, Venezuela • SESC

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