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Novas Representações
19/11/2016 à 04/02/2017



































Sobre a exposição
A Galeria Murilo Castro apresenta a obra de Brisa Noronha, Felipe Goés, Heleno Bernardi, Isabelle Borges, James Kudo, Júlio Leite, Luiz Hermano, Mariana Manhães, Sérvulo Esmeraldo, Tomás Ribas, Victor Mattina, Vítor Mizael, Walmor Corrêa e homenageia Sachiko Koshikuko, na exposição “Coletiva: Novas Representações”, no dia 19 de novembro, às 11 horas, em Belo Horizonte.
2016 será lembrado como sendo um dos anos mais importantes na história da Galeria Murilo Castro. Foram muitas as conquistas, dentre elas o retorno da galeria para o espaço onde tudo começou.
Contudo, a conquista mais importante foram os novos artistas que a galeria passou a representar. Nomes consagrados e jovens talentosíssimos agora estarão ao lado dos artistas que já acompanham a galeria há vários anos.
Os artistas que participam desta coletiva foram convidados pela qualidade de seu trabalho, pela sua trajetória e pela presença em importantes coleções públicas e privadas. Importante salientar que parte destes artistas foram indicados por colecionadores e artistas sempre atentos às todas as manifestações contemporâneas.
Através da Coletiva Novas Representações a Galeria reafirma o cumprimento de sua missão que é valorizar a arte contemporânea brasileira, contribuir para a cena cultural nacional e o enriquecimentos de nossas coleções.
Sobre o artista
Brisa Noronha
Felipe Góes
Heleno Bernardi
Isabelle Borges
James Kudo
Júlio Leite
Luiz Hermano
Mariana Manhães
Sérvulo Esmeraldo
Tomás Ribas
Victor Mattina
Vítor Mizael
Walmor Corrêa
Artista Homenageada:
Sachiko Koshikuko:
Sachiko Koshikoku (Fuikui – Japão, 1937), ela tinha apenas 19 anos quando seu trabalho foi exibido após ser submetido pela primeira vez ao Nikaten Exhibition (Metropolitan Museum of Art, Tokyo). Chegou ao Brasil em outubro de 1965, é formada em design gráfico. Os atributos maiores de seus primeiros trabalhos apresentados no Brasil certamente residem na valorização cromática e texturial, seus quadros amorosamente trabalhados em superfícies densas de interesse ótico e tátil. Em seguida, serve-se de signos recompostos plasticamente e apurados, alguns inspirados na arqueologia, outros na invenção, Sachiko elabora sua pintura com rigorosa capacidade e graça, típicas de sua origem japonesa: telas equilibradas no geometrismo compositivo, gosto pela simetria e harmonia do colorido. Em 1972 é agraciada com o “Grande Prêmio de Pintura” do Salão Paulista de Arte Moderna. Em 1981 o MASP apresentou em exposição individual uma retrospectiva de seu trabalho.